Translations
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Saudações!!
Independente de saber que hoje em dia as chamadas "compilações virtuais" estão a beira de virar "mesmice" dentro do próprio cenário underground devido a grande quantidade realizadas nesses ultimos anos, acreditamos que de certa forma através do mesmo é um passo importante para divulgar o trabalho de bandas que não dispõem de condições financeiras , tempo suficiente ou até mesmo apoio para lançar um material com uma produção com qualidade seja de maneira D.I.Y. ou não .
Através desse conceito a novata "Subverta! Produções" em parceria com o Blog Goiano "Garage Band Underground" decide realizar a compilação "UNIDADE JÁ", com participações especiais de bandas já conhecidas no cenário underground nacional/internacional como: Ação Direta, Social Chaos, Excomungados, SubCut , entre outras.
Enfim pretendemos fazer um trabalho com dedicação e seriedade divulgando através de downloads gratuitos compartilhando com blogs e web sites parceiros. Sendo assim a proposta maior é lançar o mais breve possível um material físico com impressão em encarte preto/branco (Papel Reciclado) tendo informações necessárias de cada banda participante,vendido a preço de custo e distribuído pela Subverta!Distro e parceiros interessados na proposta.
Ás bandas interessadas em participar da compilação virtual enviei um email para: subverta_producoes@hotmail.com
Segue abaixo os requísitos que solicitamos para sua banda participar!!
01 - Duas músicas em formato mp3.
*pedimos que ás bandas interessadas mande uma gravação audível para uma melhor divulgação.
*queremos já deixar claro que não fazemos discriminação de gêneros, pois como o próprio nome sugere "UNIDADE JÁ!" acreditamos que o underground é igual pra tod@s apenas não serão aceitas bandas com postura e mensagens fascistas.
02 - Fonte descrevendo o ano gravado e de qual material (Demo/Cd/Ep/Lp/K7) foi retirado.
*caso a música disponibilizada for inédita não é necessário mandar a fonte, apenas mande o ano gravado.
03 - Uma foto da banda e logótipo em formato jpeg.
04 - Release atualizado e contatos atualizados.
*myspace/blogs e afins com o material da banda tambêm são bem aceitos.
No mais agradecemos antecipadamente a atenção e ficamos no aguardo de seu trabalho!!
Att. Juninho (Subverta!Produções) & Jorge Stiv. (Garage Band Underground).
*Obs: Alêm das participações especiais na compilação algumas bandas já confirmaram á participação como:
Monstromorgue/Lacrau/Saga/Artigo Dz9?/Atos de Vingança/Cerberus Attack/Kroni/Herdeiros do Ódio/Pé Sujus/Bonequinho/Sociopata
Plague Remains/Madness/Addction/Kob 82/Holocausto Sonoro/Ódio Social/Molotov Attack/No Sense/Isabella Superstar/Indexterity
Nossa Vingança/Hömeleess/Irmã Thalita/Faccion de Sangre/Causa de Morte/Comendo Lixo/Rabujos/Ataque Cardiáco/Nação Corrompida
Violent Ilusion e The Almighty Devildogs.
Ou seja devido á grande quantidade de bandas presentes a compilação será dividida em vários volumes!
*IMPORTANTE : A produção dos encartes será feita de maneira expontânea ou seja não sabemos o certo qual quantia será produzida
pois não estamos visando cobrar das bandas nessa primeira compilação.
UNIDADE JÁ!!!...RESISTÊNCIA A TOD@S!!
Marcadores: Bandas punx, suporte punks
Postado por PuNx 4 EvEr às 19:36:00 0 comentários
domingo, 24 de abril de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Affonso Romano de Sant'Anna
OS HOMENS AMAM A GUERRA
Não sei com que armas os homens lutarão na Terceira Guerra,
mas na Quarta, será a pau e pedra –Einstein
Os homens amam a guerra. Por isso
se armam festivos em coro e cores
para o dúbio esporte da morte.
Amam e não disfarçam.
Alardeiam esse amor nas praças,
criam manuais e escolas,
alçando bandeiras e recolhendo caixões,
entoando slogans e sepultando canções.
Os homens amam a guerra. Mas não a amam
só com a coragem do atleta
e a empáfia militar, mas com a piedosa
voz do sacerdote, que antes do combate
serve a hóstia da morte.
Foi assim na Criméia e Tróia,
na Eritréia e Angola,
na Mongólia e Argélia,
no Saara e agora.
Os homens amam a guerra
E mal suportam a paz.
Os homens amam a guerra,
portanto,
não há perigo de paz.
Os homens amam a guerra, profana
ou santa, tanto faz.
Os homens têm a guerra como amante,
embora esposem a paz.
E que arroubos, meu Deus! nesse encontro voraz!
que prazeres! que uivos! que ais!
que sublimes perversões urdidas
na mortalha dos lençóis, lambuzando
a cama ou campo de batalha.
Durante séculos pensei
que a guerra fosse o desvio
e a paz a rota. Enganei-me. São paralelas
margens de um mesmo rio, a mão e a luva,
o pé e a bota. Mais que gêmeas
são xifópagas, par e ímpar, sorte e azar
são o ouroboro- cobra circular
eternamente a nos devorar.
A guerra não é um entreato.
É parte do espetáculo. E não é tragédia apenas
é comédia, real ou popular,
é algo melhor que circo:
-é onde o alegre trapezista
vestido de kamikase
salta sem rede e suporte,
quebram-se todos os pratos
e o contorcionista se parte
no kamasutra da morte.
A guerra não é o avesso da paz.
É seu berço e seio complementar.
E o horror não é o inverso do belo
-é seu par. Os homens amam o belo
mas gostam do horror na arte. O horror
não é escuro, é a contraparte da luz.
Lúcifer é Lubel, brilha como Gabriel
e o terror seduz.
Nada mais sedutor
que Cristo morto na cruz.
Portanto, a guerra não é só missa
que oficia o padre, ciência
que alucina o sábio, esporte
que fascina o forte. A guerra é arte.
E com o ardor dos vanguardistas
frequentamos a bienal do horror
e inauguramos a Bauhaus da morte.
Por isso, em cima da carniça não há urubu,
chacais, abutres, hienas.
Há lindas garças de alumínio, serenas,
num eletrônico balé.
Talvez fosse a dança da morte, patética.
Não é . É apenas outra lição de estética.
Daí que os soldados modernos
são como médico e engenheiro
e nenhum ministro da guerra
usa roupa de açougueiro.
Guerra é guerra!
dizia o invasor violento
violentando a freira no convento
Guerra é guerra!
dizia a estátua do almirante
com a boca de cimento.
Guerra é guerra!
dizemos no radar
desgustando o inimigo
ao norte do paladar.
Não é preciso disfarçar
o amor à guerra, com história de amor à pátria
e defesa do lar. Amamos a guerra
e a paz, em bigamia exemplar.
Eu, poeta moderno ou o eterno Baudelaire
eu e você, hypocrite lecteur,
mon semblable, mon frère.
Queremos a batalha, aviões em chamas
navios afundando, o espetacular confronto.
De manhã abrimos vísceras de peixes
com a ponta das baionetas
e ao som da culinária trombeta
enfiamos adagas em nossos porcos
e requintamos de medalha
-os mortos sobre a mesa.
Se possível, a carne limpa, sem sangue.
Que o míssil silente lançado à distância
não respingue em nossa roupa.
Mas se for preciso um banho de sangue
-como dizia Terêncio:-sou humano
e nada do que é humano me é estranho.
A morte e a guerra
não mais me pegam ao acaso.
Inscrevo sua dupla efígie na pedra
como se o dado de minha sorte
já não rolasse ao azar,
como se passasse do branco
ao preto e ao branco retornasse
sem nunca me sombrear.
Que venha a guerra! Cruel. Total.
O atômico clarim e a gênese do fim.
Cauto, como convém aos sábios,
primeiro bradarei contra esse fato.
Mas, voraz como convém à espécie,
ao ver que invadem meus quintais,
das folhas da bananeira inventarei
a ideológica bandeira e explodirei
o corpo do inimigo antes que ataque.
E se ele não atirar primeiro, aproveito
seu descuido de homem fraco, invado sua casa
realizando minha fome milenar de canibal
rugindo sob a máscara de homem.
-Terrível é o teu discurso, poeta!
Escuto alguém falar.
Terrível o foi elaborar.
Agora me sinto livre.
A morte e a guerra
já não podem me alarmar.
Como Édipo perplexo
decifrei-a em minhas vísceras
antes que a dúbia esfinge
pudesse me devorar.
Nem cínico nem triste. Animal
humano, vou em marcha, danças, preces
para o grande carnaval.
Soldado, penitente, poeta
-a paz e a guerra, a vida e a morte
me aguardam
- num atômico funeral.
-Acabará a espécie humana sobre a Terra?
Não. Hão de sobrar um novo Adão e Eva
a refazer o amor, e dois irmão:
-Caim e Abel
-a reinventar a guerra.
se armam festivos em coro e cores
para o dúbio esporte da morte.
Amam e não disfarçam.
Alardeiam esse amor nas praças,
criam manuais e escolas,
alçando bandeiras e recolhendo caixões,
entoando slogans e sepultando canções.
Os homens amam a guerra. Mas não a amam
só com a coragem do atleta
e a empáfia militar, mas com a piedosa
voz do sacerdote, que antes do combate
serve a hóstia da morte.
Foi assim na Criméia e Tróia,
na Eritréia e Angola,
na Mongólia e Argélia,
no Saara e agora.
Os homens amam a guerra
E mal suportam a paz.
Os homens amam a guerra,
portanto,
não há perigo de paz.
Os homens amam a guerra, profana
ou santa, tanto faz.
Os homens têm a guerra como amante,
embora esposem a paz.
E que arroubos, meu Deus! nesse encontro voraz!
que prazeres! que uivos! que ais!
que sublimes perversões urdidas
na mortalha dos lençóis, lambuzando
a cama ou campo de batalha.
Durante séculos pensei
que a guerra fosse o desvio
e a paz a rota. Enganei-me. São paralelas
margens de um mesmo rio, a mão e a luva,
o pé e a bota. Mais que gêmeas
são xifópagas, par e ímpar, sorte e azar
são o ouroboro- cobra circular
eternamente a nos devorar.
A guerra não é um entreato.
É parte do espetáculo. E não é tragédia apenas
é comédia, real ou popular,
é algo melhor que circo:
-é onde o alegre trapezista
vestido de kamikase
salta sem rede e suporte,
quebram-se todos os pratos
e o contorcionista se parte
no kamasutra da morte.
A guerra não é o avesso da paz.
É seu berço e seio complementar.
E o horror não é o inverso do belo
-é seu par. Os homens amam o belo
mas gostam do horror na arte. O horror
não é escuro, é a contraparte da luz.
Lúcifer é Lubel, brilha como Gabriel
e o terror seduz.
Nada mais sedutor
que Cristo morto na cruz.
Portanto, a guerra não é só missa
que oficia o padre, ciência
que alucina o sábio, esporte
que fascina o forte. A guerra é arte.
E com o ardor dos vanguardistas
frequentamos a bienal do horror
e inauguramos a Bauhaus da morte.
Por isso, em cima da carniça não há urubu,
chacais, abutres, hienas.
Há lindas garças de alumínio, serenas,
num eletrônico balé.
Talvez fosse a dança da morte, patética.
Não é . É apenas outra lição de estética.
Daí que os soldados modernos
são como médico e engenheiro
e nenhum ministro da guerra
usa roupa de açougueiro.
Guerra é guerra!
dizia o invasor violento
violentando a freira no convento
Guerra é guerra!
dizia a estátua do almirante
com a boca de cimento.
Guerra é guerra!
dizemos no radar
desgustando o inimigo
ao norte do paladar.
Não é preciso disfarçar
o amor à guerra, com história de amor à pátria
e defesa do lar. Amamos a guerra
e a paz, em bigamia exemplar.
Eu, poeta moderno ou o eterno Baudelaire
eu e você, hypocrite lecteur,
mon semblable, mon frère.
Queremos a batalha, aviões em chamas
navios afundando, o espetacular confronto.
De manhã abrimos vísceras de peixes
com a ponta das baionetas
e ao som da culinária trombeta
enfiamos adagas em nossos porcos
e requintamos de medalha
-os mortos sobre a mesa.
Se possível, a carne limpa, sem sangue.
Que o míssil silente lançado à distância
não respingue em nossa roupa.
Mas se for preciso um banho de sangue
-como dizia Terêncio:-sou humano
e nada do que é humano me é estranho.
A morte e a guerra
não mais me pegam ao acaso.
Inscrevo sua dupla efígie na pedra
como se o dado de minha sorte
já não rolasse ao azar,
como se passasse do branco
ao preto e ao branco retornasse
sem nunca me sombrear.
Que venha a guerra! Cruel. Total.
O atômico clarim e a gênese do fim.
Cauto, como convém aos sábios,
primeiro bradarei contra esse fato.
Mas, voraz como convém à espécie,
ao ver que invadem meus quintais,
das folhas da bananeira inventarei
a ideológica bandeira e explodirei
o corpo do inimigo antes que ataque.
E se ele não atirar primeiro, aproveito
seu descuido de homem fraco, invado sua casa
realizando minha fome milenar de canibal
rugindo sob a máscara de homem.
-Terrível é o teu discurso, poeta!
Escuto alguém falar.
Terrível o foi elaborar.
Agora me sinto livre.
A morte e a guerra
já não podem me alarmar.
Como Édipo perplexo
decifrei-a em minhas vísceras
antes que a dúbia esfinge
pudesse me devorar.
Nem cínico nem triste. Animal
humano, vou em marcha, danças, preces
para o grande carnaval.
Soldado, penitente, poeta
-a paz e a guerra, a vida e a morte
me aguardam
- num atômico funeral.
-Acabará a espécie humana sobre a Terra?
Não. Hão de sobrar um novo Adão e Eva
a refazer o amor, e dois irmão:
-Caim e Abel
-a reinventar a guerra.
Marcadores: Poesia
Postado por PuNx 4 EvEr às 18:53:00 0 comentários
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Сегодня белорусская панк сцена наконец действительно может быть горда собой. Когда появляются команды вроде Monday Suicide или Social Workers, это о может означать только то, что людям надоело молчать. У нас Гитлер у власти. И этого не отрицает никто. Российские команды часто боятся приезжать к нам, потому что их избивают прямо на концертах ОМОН! Но не смотря на это мы говорим и действуем! Сейчас к нам присоединились скинхеды, антифа хулиганы и просто те, кому не все равно.А это многого стоит! На улицу еще нельзя выйти в таком виде, в каком хочешь. Зато теперь многие не боятся выражать на стенах то, что они думают. Мне кажется, что это и есть панк. Когда не боишься проявить то, что чувствуешь. Это круто! Беларусь - совсем скоро будет независима. Спасибо тем, кто не отступает сейчас. Не заб ываем тех, кто погиб и кто попал в тюрьму. И кто сидит до сих пор.
белорусская панк
Belarusian punk
Some words about the punk scene in Belarus...by A. Hey
Marcadores: punk scene around the world
Postado por PuNx 4 EvEr às 18:27:00 0 comentários
sexta-feira, 15 de abril de 2011
domingo, 10 de abril de 2011
Neste sábado dia 9 rolou um encontro de feras do grindcore. As bandas DESGRACERIA ( Maringá), SUBCUT (Presidente Prudente), D.E.R ( São Paulo), HUTT (São Paulo) e ABERRANT (EUA) detonaram no palco do Tribo's bar.
Showzaço muito aguardado pelos amantes dos vocais guturais e da batida "metralhadora assassinada".
Som rápido e adrenalina a mil em todas as bandas e fechando a detonação, os gringos da Aberrant mostraram a que vieram e o estilo do vocalista Alton surpreendeu muita gente. O cara é realmente muito doido. Desceu do palco no meio do pogo descalço e continuou lá entre trancos e empurrões da galera que se entusiasmou com tão inusitada cena. Certa hora em meio à apresentação Alton foi até o bar e comprou uma bebida, que logo em seguida a bebeu num só gole, voltando ao palco.
A interação com o público foi intensa e em todas as bandas fizeram comentários ou brincaram como o Marcelo, vocal da Hutt ou como o Afonso, baterista da Sub Cut, que fez comentários pertinentes sobre o massacre numa escola no RJ.
Maringá tem sido palco para vários encontros como este, trazendo grandes bandas do underground do Brasil e exterior.
Deixo aqui meu sincero agradecimento e apoio aos camaradas de Maringá, às bandas e todos os seus integrantes. Que a amizade seja grande! E principalmente aos meus grandes amigos Alisson e Maka! É "NOISE"!
DESGRACERIA (Maringá)
SUBCUT (Presidente Prudente)
D.E.R (São Paulo)
HUTT (São Paulo)
ABERRANT (USA)
Marcadores: Bandas, Grindcore, Show
Postado por PuNx 4 EvEr às 14:12:00 0 comentários
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Juventude Antifascista Juventude nas Ruas Juventude Consciente
Juventude Avante!!!
Marcadores: Cidadão cidadães cidadões, Frente Punks, Utilidade pública
Postado por PuNx 4 EvEr às 07:58:00 0 comentários
sábado, 2 de abril de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)